sábado, 15 de dezembro de 2012

Paradise lost


Paradise LostParadise Lost é uma banda inglesa de doom/death metal formado em 1988. Conterrânea de similares como Anathema e My Dying Bride, ela formou a base do gothic metal e foi uma das bandas responsáveis pelo surgimento do sub-estilo death/doom metal. 



Paradise Lost se formou em Halifax, na Inglaterra, em 1988. Assinaram com a gravadora Peaceville Records logo após a gravação de seu primeiro demo, lançando seu primeiro álbum, Lost Paradise, em fevereiro de 1990. Este, apesar da produção minimalista e a música baseada muito genericamente no death metal, teve boa repercussão, vendendo bem e sendo bastante elogiado em reviews. 

Em março de 1991 lançaram seu segundo álbum, o Gothic. Esta gravação é bastante caracterizada pelo nome, não sendo necessária uma descrição detalhada. Pelo uso de passagens orquestradas, guitarras com afinação grave, vocais femininos tétricos ao fundo e solos negros, o Paradise Lost atingiu um som distinto, original. 

Em 1992, a banda deixou a Peaceville Records e assinou um contrato de três anos com a Music For Nations, muito maior. Com Simon Efemey por novo produtor, entraram em estúdio para gravação de, segundo alguns, suas melhores 11 faixas. Em junho de 1992, Shades of God foi lançado. O álbum apresentava ótimos riffs, paradas acústicas e letras num nível jamais alcançado por suas gravações anteriores. Shades of God lançou-os cada vez mais para longe do death metal, numa categoria que não havia ainda maneira de definir. 

Após uma turnê de grande sucesso, a banda voltou diretamente para a Longhome Studios, com a mesma fórmula de Simon Efemey e desenhos de Dave McKean. O resultado foi o EP As I Die, lançado em Outubro de 1992, o mais aclamado no single of the Week da MTV européia, onde alcançou alta rotatividade, superior, inclusive, a um single do Metallica. 

O quarto álbum, Icon, novamente com a produção de Simon Efemey, lançado em Junho de 1993, foi saudado como uma obra-prima do metal gótico e cimentou sua posição na cena metal corrente. Este trabalho também resultou no sepultamento definitivo da formação death metal da banda. 

Outro EP na carreira da banda, Seals the Sense, foi a base dos shows da banda nos festivais do verão de 1994. Em meio a estes, a banda crescia a cada show, chegando a se apresentar para 70.000 fãs que gritavam no show Rock in the Ring, em Nürnberg, Alemanha. A banda continuou em grandes festivais por toda a Europa e terminou o verão com o lançamento de um vídeo em longa metragem com a Harmony Breaks, em Agosto. 

No fim de 1994, o baterista Matt Archer saiu da banda para a entrada de Lee Morris. Sua saída foi justificada como "perda do interesse pela banda". Apesar da mudança na formação da banda, o novo baterista não teve grande impacto na gravação do álbum seguinte, Draconian Times, pois a maior parte das músicas já haviam sido escritas e inclusive gravadas. 

Neste álbum (Draconian Times, lançado em 1995), a composição das músicas melhorou dramaticamente. O álbum é cheio de melodias, ritmos pesados, bateria sólida, letras inspiradas e vocais impecáveis. Desde a primeira música, Enchantment, a banda cria um clima e provoca a imaginação. 

Para apoiar o lançamento deste álbum, o Paradise Lost embarcou numa turnê a nível mundial, chegando à marca de um milhão de cópias vendidas, nunca antes atingida por uma banda do estilo. 

O álbum seguinte, One Second (1997), causou certo alvoroço entre os fãs pela utilização de bateria eletrônica, ritmos inspirados no synthpop dos anos 80 e menos guitarra. Mas a banda cuidou para que as belas melodias contidas neste trabalho e as músicas atraíssem e mantivessem os antigos fãs e, assim, conquistassem alguns novos. 

O Paradise Lost parecia ter chegado ao seu auge e em 1999 apareceu com um álbum que supreendeu os fans mais tradicionais. A influência do som gótico/synthpop dos anos 80 aumentou consideralvelmente, sendo o disco muito semelhante ao som da banda Depeche Mode. Clima atmosférico e a praticamente ausência de guitarras predominam no disco, o que causou estranheza de boa parte dos fans, acusando-os de selling-out. 

No Ano de 2001 é lançado o Album Believe in Nothing - um álbum que passou meio despercebido na midia e também pelos fãs, pois depois do controverso "Host" , a banda tinha perdido parte de seus fãs e fama, o álbum em si é uma tentativa de voltar a sonoridade do passado , como mais peso e guitarras nas músicas, mas a mixagem acabou não agradando a banda pela perda de peso no resultado final , nessa turne a banda chegou a tocar no festival wacken open air, sem muito alarde por parte da midia, inclusive aguns membros da banda ignoram esse álbum hoje em dia. Sendo ele um capítulo "obscuro" na vitoriosa carreira da banda.


FONTE: http://som13.com.br/paradise-lost/biografia



Nick Holmes - Vocals
Greg Mackintosh - Lead Guitar
Aaron Aedy - Rhythm Guitar
Steve Edmondson - Bass
Adrian Erlandsson - Drums

BAND BIOGRAPHY


Thirteen albums into Paradise Lost's 20+ year career, namedropping is pointless. The only band they can and should be held up against for comparison and consideration is Paradise Lost.
With a career dating back to 1988, and their official recording debut in 1990 (Lost Paradise), the band has been riding and rollercoaster of highs and lows that began in earnest with their fourth album, Icon, in 1993. It presented Paradise Lost as a band that had more to offer beyond their established doom-death metal sound, driving the point home in 1995 with Draconian Times, an album that is considered to be a goth metal benchmark to this very day. That they would follow their international breakthrough with a slide into the realms of electronica only two years later (One Second) boggled the collective mind of Paradise Lost’s devout fanbase, yet their new direction earned a following of its own. The band made a gradual return to the swamp that spawned them, however, beginning with 2002’s Symbol Of Life. Elements of their favoured doom-goth sound grew consistently darker and louder with each album that followed, and each time the curiosity as to how far Paradise Lost would take this comeback grew.
It’s fair to say the band’s new outing, Tragic Idol, is the album fans of the Icon and Draconian Times era have been waiting on the edge of their seats for.
Recorded at The Chapel Studios in Lincolnshire, England, with vocals laid down at Fascination Street Studios in Orebro, Sweden and produced, mixed and mastered by Jens Bogren (OPETH, BORKNAGAR), Tragic Idol is a no-holds-barred album that, according to guitarist Greg Mackintosh, was "influenced more by classic metal and classic doom metal than anything else." Lead-off track ‘Solitary One’ and the closing dirge of ‘The Glorious End’ echo this statement with their crushing doom approach, while the sledgehammer riffs of ‘Crucify’, ‘To The Darkness’ and ‘In This We Dwell’ draw Paradise Lost out of the goth realm, simultaneously pulling naysayers of the genre into the darkness. This is par for the entire course of Tragic Idol; for every plodding doom-oriented track there is a song loaded with traditional metal riffs and guitar leads, making it a feast for anyone who takes pleasure in being crushed by a wall of guitars.
Vocalist Nick Holmes leads the charge, as always, singing his guts out rather than opting to growl and croon his way through the proceedings. In a day and age when gothic metal is often defined by how closely the vocalist can mimic the late and great Peter Steele (TYPE O NEGATIVE), Holmes attacks with a diversity and aggression that raises the bar for veteran would-be goth heroes and newcomers to the scene.
Holmes’ lyrics have always been traditionally dark and introspective, and Tragic Idol is no exception. There are no verses for the fantasy and folk metal set, no tales of boy-meets-girl; he chooses instead to focus on the depths of stark reality.
"I wrote a lot about truth and honesty," says Holmes. "We've got a song called ‘Honesty In Death’, and (my) initial thoughts were about how humble death makes people, how insignificant little problems are. It makes you realize what’s really important in life."
As for calling the album Tragic Idol, it’s the appropriate title for an album unleashed upon a modern day society that, in general, believes all that glitters is gold. The title track is a classic case of Paradise Lost putting life in perspective and pounding the message home:
"It’s about the beauty and innocence of youth," Holmes says of ‘Tragic Idol’. "Worshipping another human being with an equal amount of susceptibility to pain, suffering and depression as the next person, but by some chance has been propelled into some godlike status. Adulation eats away and makes the person ugly on the inside, believing their self importance to be above others, not realizing their insignificance and irrelevance in the grand scheme of things."
Tragic Idol as a whole isn’t merely Paradise Lost’s long-awaited return to form; it’s a soundtrack inspired by life, served up as a well-meant kick in the teeth.


FONTE OFICIAL: http://www.paradiselost.co.uk/band-biography.html

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