terça-feira, 11 de setembro de 2012
Alicia Moore, ou simplemente P!nk
Pink é só uma das faces de Alicia Moore. O apelido surgiu ainda na infância, quando a garota envergonhada ficava toda rosada. Mas a moça só resolveu assumi-lo depois de assistir um filme (Cães de aluguel, de Quentin Tarantino), onde existia um personagem chamado Mr. Pink. O cabelo colorido veio em conseqüência do nome.
Filha de ex combatente no Vietnã, Alicia nasceu na Filadélfia. Ela e o pai iam todas as noites distribuir comida para moradores de rua, muitos dos quais haviam lutado na guerra ao lado dele.
Na adolescência, Pink passou por muitos problemas. Seus pais se divorciaram, ela teve que trabalhar muito cedo. Passou por todas cadeias de fast food que se possa imaginar, fritando batatas, fazendo hambúrgueres... Não deu outra, para descontar as dificuldades, ela montou uma banda punk. A muito custo conseguiu cantar cinco minutos por noite em um bar. Isso bastou para que a garota pobre fosse descoberta por um caça-talento. As semelhanças com um conto de fadas urbano não são meras coincidências.
Pink ficou por algum tempo como vocalista no grupo de R&B Basic Instinct. Mas o grupo não durou muito. Vieram outros, até que a garota conseguiu um emprego como cantora de apoio na LaFace Records. Passaram poucos anos até que viesse a tona seu álbum de estréia como artista solo, "Can't take me home", em 2000.
O CD se saiu tão bem em vendagem que conquistou disco duplo de platina nos EUA. O primeiro single, "There you go", foi disco de ouro, tendo chegado ao Top 10 americano, assim como os hits seguintes: "Most girls" e "You make me sick".
Seu disco seguinte, "M!ssundaztood", saiu no final de 2001. A primeira música de trabalho, "Get the party started", alcançou o quarto lugar da parada americana.
Em 2002 Pink é a mais nova musa teen americana, reconhecida até mesmo pela crítica. Ela recebeu uma indicação para o Grammy e participou da trilha sonora do filme Moulin Rouge.
Com seu estilo despojado, "Punk Pop", Pink tem conquistado os corações dos adolescentes americanos. E tem batido de frente com estrelas como Britney Spears, em depoimentos ousados.
Pink diz não estar muito aí para o que os outros pensam. Por isso, não dá pra ser indiferente com ela: ou a ame, ou a odeie. "Com as minhas canções pretendo abrir a mente das pessoas, acabar com os estereótipos, seja na música, no sexo, ou em qualquer outra coisa. E o mundo está preparado para amadurecer", desafia.
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