Uma pequena lista com os jogos que são puro rock.....
Alguns preferem simuladores de corrida, como “Gran Turismo”. Outros gostam de se divertir a qualquer custo em Mario Kart e seus clones. Em 1993, a Blizzard (Sillicon & Synapse, na época) mandou um gigantesco dedo do meio para todos os lados e lançou um dos maiores clássicos do gênero, na boa e velha perspectiva isométrica consagrada por jogos como Micro Machines e Excitebike. Na trilha sonora, apenas riffs lendários, como Paranoid, do Black Sabbath, The Peter Gunn Theme, de Henry Mancini, Highway Star, do Deep Purple, Born to be Wild, do Steppenwold e Bad to the Bone, de George Thorogood, em gloriosas versões midi 16 bits.
Full Throttle não é um jogo sobre rock n’roll. É apenas sobre um motoqueiro durão conhecido apenas como Ben, que resolve seus problemas com uma gananciosa grande coorporação na base da conversa fiada e da pancada. No meio do caminho, Ben é incriminado por um assassinato e cruza o deserto como um fugitivo, escapando de capangas, da lei e tentando provar sua inocência. Com socos e chutes. Full Throttle não é sobre rock n’roll. Full Throttle é rock n’roll!
Gitaroo Man começa com uma premissa bem tradicional. Um garoto, U-1, é ridicularizado por seus colegas na escola e não consegue atrair a atenção de Little Pico, a garota de seus sonhos. A partir daí, o game dá uma curva rumo à insanidade e jamais sai de lá: U-1 aprende a tocar guitarra com um cachorro e depois descobre que é o último herói lendário do planeta Gitaroo. A jogabilidade é baseada em ritmo, como uma espécie de pré-Guitar Hero, similar a games como Parappa the Rapper, mas com uma complexidade ainda maior. Se você quiser uma viagem insana e brilhante, nada melhor que mergulhar nos riffs nipônicos de Gitaroo Man.
Guitar Hero criou, em seu lançamento, um gênero, um acessório e uma gigantesca bolha. Pela primeira vez, usando o genial e icônico joystick de guitarra, os jogadores podiam, de alguma forma, simular seus riffs e solos favoritos sem saber, de fato, tocar guitarra. A obsessão por ampliar o número de pontos guia o jogador por uma trilha sonora impecável, passando por Ramones e Joan Jett a Black Sabbath e Deep Purple. No primeiro game, as músicas eram regravações, o que até ampliava a atmosfera de banda cover do modo história. Nunca um acessório foi tão importante para um jogo quanto no lançamento de Guitar Hero.
Depois de revolucionar o mundo, a série Guitar Hero estava caindo na mesmice, mesmo com o excelente Guitar Hero III: Legends of Rock. A Harmonix se desentendeu com a publisher, a Red Octane, e resolveu lançar outro game de ritmo. Dessa vez, além da guitarra, os jogadores aspirantes a rockstar podiam usar uma bateria e um microfone, o que gera uma experiência de banda crível para quem não sabe fazer um acorde nem que sua vida dependa disso. A franquia Guitar Hero depois alcançou o prejuízo, mas nada muda a revolução do primeiro Rock Band.
Tim Schafer é um dos designers mais criativos da indústria e em Brütal Legend, filtrou essa criatividade por um pedal de distorção. A jogabilidade é uma mistura de mundo aberto com estratégia e combate em terceira pessoa, mas o que chama mesmo a atenção é a atmosfera heavy metal do game. O jogador controla Eddie Rigs, roadie de uma péssima banda de metal, que é sugado para uma dimensão paralela, inspirada em elementos da cultura do rock pesado. Lá, encontra personagens baseados ou dublados por lendas do rock, como Ozzy Osbourne, Lemmy Kilmister e Rob Halford, e comanda hordas de headbangers contra vilões demoníacos.
Dante sempre teve uma cara de rockstar, se vestindo como alguém que tropeçou, bêbado, em uma loja de artigos de couro, e demonstrando uma arrogância que deixaria Liam Gallagher irritado. Mas em Devil May Cry 3, a Capcom resolveu dar ao projeto de rockstar um instrumento e surgiu uma das armas mais cool da franquia, a guitarra/foice Nevan. Com ela, Dante dispara acordes distorcidos e conjura morcegos eletrificados, regando tudo com solos matadores.
Em 1994, a junção de um game de tiro que se passa em uma distopia autoritária e o Aerosmith parecia nada mais, nada menos que lógica. Nascia então Revolution X, um dos exemplos mais gritantes de marketing elaborado sob a influência de álcool e outros narcóticos mais pesados. O objetivo do jogador é destruir hordas de soldados, carros e helicópteros inimigos, resgatando os membros do Aerosmith um a um, com o objetivo final de derrubar o despótico governo.
Rock não é apenas sobre a música. É sobre a atitude, e o fortão platinado Duke Nukem tem isso de sobra. Com Duke Nukem 3D, o jogador chuta porcos policiais alienígenas, dispara frases de efeito com a velocidade de uma metralhadora e paga strippers para rebolarem toda sua glória pixelada. Tudo isso batendo cabeça com o sensacional tema de heavy metal da franquia. Uma vez que você ouve, sente que é hora de chutar traseiros e mascar chiclete, mas, ao checar cuidadosamente, você percebe que não está com nenhum chiclete.
Atualizado: 12/7/2011 20:20
Doom é um jogo de computador lançado em 1993 pela id Software e um dos títulos seminais do gênero tiro em primeira pessoa. Combinando gráficos 3D com violência gráfica, ele tornou-se tanto controverso quanto imensamente popular, com um lançamento em versão shareware que estima-se ter sido jogada por 15 milhões de pessoas. Além de definir muitos elementos dos games de tiro em primeira pessoa, Doom estabeleceu uma sub-cultura por popularizar o jogos em rede e permitir expansões criadas pelos jogadores (WADs). O sucesso do jogo influenciou o boom de jogos nos anos 90 até o ponto desses jogos serem algumas vezes chamados de "clones do Doom".Doom tem um tema de ficção-de-horror muito louco esse jogo.
Resident Evil, ou Biohazard é uma série de jogos eletrônicos e franquia de mídia constituída por gibis, romances, filmes e uma variedade de coleções, incluindo figura de ação, guias de estratégias e publicações. A série foi criada por Shinji Mikami e desenvolvida pela Capcom, ela foi responsável por popularizar os gêneros de survival horror e Ficção científica, alcançando enorme sucesso (40 milhões de cópias vendidas até Maio de 2009).Todo rockeiro tem que jogar esse horripilante jogo,quem nunca jogou residente sozinho no escuro e ficou nervoso na hora dos ataques dos zumbis.
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