quarta-feira, 13 de julho de 2011

Games que são puro rock’n’roll

Uma pequena lista com os jogos que são puro rock.....
Alguns preferem simuladores de corrida, como “Gran Turismo”. Outros gostam de se divertir a qualquer custo em Mario Kart e seus clones. Em 1993, a Blizzard (Sillicon & Synapse, na época) mandou um gigantesco dedo do meio para todos os lados e lançou um dos maiores clássicos do gênero, na boa e velha perspectiva isométrica consagrada por jogos como Micro Machines e Excitebike. Na trilha sonora, apenas riffs lendários, como Paranoid, do Black Sabbath, The Peter Gunn Theme, de Henry Mancini, Highway Star, do Deep Purple, Born to be Wild, do Steppenwold e Bad to the Bone, de George Thorogood, em gloriosas versões midi 16 bits.

Full Throttle não é um jogo sobre rock n’roll. É apenas sobre um motoqueiro durão conhecido apenas como Ben, que resolve seus problemas com uma gananciosa grande coorporação na base da conversa fiada e da pancada. No meio do caminho, Ben é incriminado por um assassinato e cruza o deserto como um fugitivo, escapando de capangas, da lei e tentando provar sua inocência. Com socos e chutes. Full Throttle não é sobre rock n’roll. Full Throttle é rock n’roll!
Gitaroo Man começa com uma premissa bem tradicional. Um garoto, U-1, é ridicularizado por seus colegas na escola e não consegue atrair a atenção de Little Pico, a garota de seus sonhos. A partir daí, o game dá uma curva rumo à insanidade e jamais sai de lá: U-1 aprende a tocar guitarra com um cachorro e depois descobre que é o último herói lendário do planeta Gitaroo. A jogabilidade é baseada em ritmo, como uma espécie de pré-Guitar Hero, similar a games como Parappa the Rapper, mas com uma complexidade ainda maior. Se você quiser uma viagem insana e brilhante, nada melhor que mergulhar nos riffs nipônicos de Gitaroo Man.
Guitar Hero criou, em seu lançamento, um gênero, um acessório e uma gigantesca bolha. Pela primeira vez, usando o genial e icônico joystick de guitarra, os jogadores podiam, de alguma forma, simular seus riffs e solos favoritos sem saber, de fato, tocar guitarra. A obsessão por ampliar o número de pontos guia o jogador por uma trilha sonora impecável, passando por Ramones e Joan Jett a Black Sabbath e Deep Purple. No primeiro game, as músicas eram regravações, o que até ampliava a atmosfera de banda cover do modo história. Nunca um acessório foi tão importante para um jogo quanto no lançamento de Guitar Hero.
Depois de revolucionar o mundo, a série Guitar Hero estava caindo na mesmice, mesmo com o excelente Guitar Hero III: Legends of Rock. A Harmonix se desentendeu com a publisher, a Red Octane, e resolveu lançar outro game de ritmo. Dessa vez, além da guitarra, os jogadores aspirantes a rockstar podiam usar uma bateria e um microfone, o que gera uma experiência de banda crível para quem não sabe fazer um acorde nem que sua vida dependa disso. A franquia Guitar Hero depois alcançou o prejuízo, mas nada muda a revolução do primeiro Rock Band.
Tim Schafer é um dos designers mais criativos da indústria e em Brütal Legend, filtrou essa criatividade por um pedal de distorção. A jogabilidade é uma mistura de mundo aberto com estratégia e combate em terceira pessoa, mas o que chama mesmo a atenção é a atmosfera heavy metal do game. O jogador controla Eddie Rigs, roadie de uma péssima banda de metal, que é sugado para uma dimensão paralela, inspirada em elementos da cultura do rock pesado. Lá, encontra personagens baseados ou dublados por lendas do rock, como Ozzy Osbourne, Lemmy Kilmister e Rob Halford, e comanda hordas de headbangers contra vilões demoníacos.
Dante sempre teve uma cara de rockstar, se vestindo como alguém que tropeçou, bêbado, em uma loja de artigos de couro, e demonstrando uma arrogância que deixaria Liam Gallagher irritado. Mas em Devil May Cry 3, a Capcom resolveu dar ao projeto de rockstar um instrumento e surgiu uma das armas mais cool da franquia, a guitarra/foice Nevan. Com ela, Dante dispara acordes distorcidos e conjura morcegos eletrificados, regando tudo com solos matadores.
Em 1994, a junção de um game de tiro que se passa em uma distopia autoritária e o Aerosmith parecia nada mais, nada menos que lógica. Nascia então Revolution X, um dos exemplos mais gritantes de marketing elaborado sob a influência de álcool e outros narcóticos mais pesados. O objetivo do jogador é destruir hordas de soldados, carros e helicópteros inimigos, resgatando os membros do Aerosmith um a um, com o objetivo final de derrubar o despótico governo.
Rock não é apenas sobre a música. É sobre a atitude, e o fortão platinado Duke Nukem tem isso de sobra. Com Duke Nukem 3D, o jogador chuta porcos policiais alienígenas, dispara frases de efeito com a velocidade de uma metralhadora e paga strippers para rebolarem toda sua glória pixelada. Tudo isso batendo cabeça com o sensacional tema de heavy metal da franquia. Uma vez que você ouve, sente que é hora de chutar traseiros e mascar chiclete, mas, ao checar cuidadosamente, você percebe que não está com nenhum chiclete.
Por Gerhard Brêda, Atualizado: 12/7/2011 20:20
Doom é um jogo de computador lançado em 1993 pela id Software e um dos títulos seminais do gênero tiro em primeira pessoa. Combinando gráficos 3D com violência gráfica, ele tornou-se tanto controverso quanto imensamente popular, com um lançamento em versão shareware que estima-se ter sido jogada por 15 milhões de pessoas. Além de definir muitos elementos dos games de tiro em primeira pessoa, Doom estabeleceu uma sub-cultura por popularizar o jogos em rede e permitir expansões criadas pelos jogadores (WADs). O sucesso do jogo influenciou o boom de jogos nos anos 90 até o ponto desses jogos serem algumas vezes chamados de "clones do Doom".Doom tem um tema de ficção-de-horror muito louco esse jogo.
Resident Evil, ou Biohazard é uma série de jogos eletrônicos e franquia de mídia constituída por gibis, romances, filmes e uma variedade de coleções, incluindo figura de ação, guias de estratégias e publicações. A série foi criada por Shinji Mikami e desenvolvida pela Capcom, ela foi responsável por popularizar os gêneros de survival horror e Ficção científica, alcançando enorme sucesso (40 milhões de cópias vendidas até Maio de 2009).Todo rockeiro tem que jogar esse horripilante jogo,quem nunca jogou residente sozinho no escuro e ficou nervoso na hora dos ataques dos zumbis.
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