Na verdade, o que muitos ainda acreditam ter s
ido uma completa troca de sangue no corpo do guitarrista, pode não ter passado de uma hemodiálise feita em uma clínica na Suiça. Victor Brokis, no livro “Keith Richards: A Biography”, afirma que o roqueiro passou em 1973 por um processo de filtragem de seu sangue, uma hemodiálise, com o objetivo de remover as “impurezas” deixadas pelo uso abusivo de drogas e deixá-lo “limpo” para a turnê européia da banda.
ido uma completa troca de sangue no corpo do guitarrista, pode não ter passado de uma hemodiálise feita em uma clínica na Suiça. Victor Brokis, no livro “Keith Richards: A Biography”, afirma que o roqueiro passou em 1973 por um processo de filtragem de seu sangue, uma hemodiálise, com o objetivo de remover as “impurezas” deixadas pelo uso abusivo de drogas e deixá-lo “limpo” para a turnê européia da banda.
Mas a lenda não ganhou as proporções que tem à toa. Na época, cansado dos rumores e da insistência dos jornalistas sobre o episódio, Richards confirmou que tinha feito uma completa transfusão sangüínea e levou alguns anos para desmenti-la.
Essa, no entanto, não é a única lenda urbana envolvendo o guitarrista. Em 2007, ele voltou às manchetes por ter supostamente cheirado as cinzas do próprio pai, morto e cremado em 2002. Primeiro, Richards declarou que tinha misturado as cinzas com cocaína e cheirado. Dias depois, houve um desmentido de sua empresária. Mas numa entrevista à revista britânica Mojo, o guitarrista voltou a confirmar a história, só esclarecendo que havia cheirado apenas as cinzas, como cocaína e não “com cocaína”. Mais uma polêmica para alimentar a aura transgressora dos Rolling Stones.
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